Resolvi começar a peregrinação pelos butiquins mais vagabundos. Fui para o tradicional, musical, boêmio e malandro bairro de Vila Isabel. Parei no maravilhoso Gato de botas, lamentavelmente eliminado do festival (leia no post anterior). Comi o delicioso Bolinho de vagem, a tradicionalíssima Moela e uma dúzia de Brahma pra molhar a palavra. Logo depois, peguei a reta e parei no Zeca's Villa e me acabei no Jilózinho frito em lascas fininhas e salpicadas de alho frito. Humm!!! Confesso que sou doido por um jiló, rs. Bebi mais uma dúzia de Brahma e fui pra casa feliz, alimentado e relativamente alcoolizado.
No domingo eu toquei em Santa teresa. Aproveitei e visitei o Bar do Mineiro, e entre uma ampôla e outra do ouro líquido, provei o pastel de galinha à cabidela. Sinceramente, não achei nada demais, embora goste muito dos quitutes do mineiro. Dali, acompanhado pela amiga e percussionista Piti lacerda, fui para o Grajaú, num dos meus butiquins prediletos. O Enchendo Linguiça. Fui recebido calorosamente pelo Fernando, dono desse belo estabelecimento, dizendo que ia colocar o post que eu escrevi para o Enchendo linguiça numa moldura e pendurar na parede do bar. Foi uma surpresa e uma alegria muito grande para esse músico, blogueiro, boêmio e vagabundo que sou. Para comemorar, provei a Linguiça Croc. Simplesmente demais!
E acompanhado de algumas ampôlas de Brahma Extra, eu terminei o meu domingo bem mais feliz. rs
É isso gente!
Vou registrando a minha peregrinação em busca do petisco perfeito nesse balcão virtual.
Um brinde!
Até!
Um comentário:
Quero ir no Enchendo Linguiça! Os outros petiscos eu passo... nada de jiló... rsrsrs
Beijo
Postar um comentário